Valor máximo do imóvel deve cair de R$ 350 mil para R$ 270 mil. Alterações devem ser publicadas nesta terça-feira (6). O Minha Casa, Minha Vida deve passar a ter regras mais duras nos financiamentos de imóveis usados para famílias da Faixa 3 do programa – aquelas com renda mensal entre R$ 4,4 mil e R$ 8 mil. As mudanças devem ser publicadas no Diário Oficial da União desta terça-feira (6), mas só devem começar a valer a partir de 16 de agosto. O governo já estudava mudanças em regras do Minha Casa, Minha Vida para tentar frear o avanço dos financiamentos de imóveis usados. As alterações, que vão valer apenas para imóveis usados e para o Faixa 3, devem ser 🏡aumentar a entrada exigida para 50% do valor da casa ou apartamento nas regiões Sul e Sudeste 🏡elevar a entrada para 70% nas demais regiões 🏡reduzir o valor máximo do imóvel R$ 350 mil para R$ 270 mil; medida para todo o país Cronologia das regras No início do ano, as famílias do Faixa 3 podiam financiar até 80% do imóv…
FGTS deverá distribuir aos trabalhadores 65% do lucro recorde de R$ 23 bi; ano passado, distribuição foi de 99%
Valor precisa ser aprovado pelo Conselho do fundo. Explicação é que parte do saldo do ano passado foi extraordinário, ou seja, não deve se repetir, e entrará como reserva de segurança. FGTS - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço Lucas Figueira/G1 O governo federal deve propor que cerca de R$ 15,1 bilhões do lucro recorde de R$ 23,4 bilhões do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) sejam distribuídos aos trabalhadores neste ano. Isso significa que, portanto, aproximadamente 65% do resultado positivo do fundo serão repartidos aos trabalhadores. A proposta será votada na reunião do Conselho Curador do FGTS, que deve se reunir na tarde de quinta-feira (8). 💲No ano passado, na avaliação das contas de 2022, o conselho distribuiu 99% dos rendimentos – em um total de R$ 12,7 bilhões. Segundo técnicos do governo, a redução na fatia a ser dividida com os trabalhadores se deve ao fator extraordinário do lucro de 2023. FGTS registra lucro histórico de R$ 23,4 bilhões Record…
‘Black Monday’: entenda o que aconteceu com o dólar e se a moeda pode chegar a R$ 6
A alta do dólar vem desde junho, mas se intensificou nos últimos dias, em meio ao receio de uma recessão econômica nos Estados Unidos. Moeda norte-americana fechou em alta de 0,56%, cotada em R$ 5,7412, no maior patamar desde dezembro de 2021. Cédulas de dólar bearfotos/Freepik Agosto mal começou, mas os presságios são de um mês conturbado para o dólar. Em cinco dias, a moeda norte-americana já acumula uma valorização de 1,54%, já tendo alcançado a maior cotação desde 2021. No ano, a moeda sobe 18,31%. A alta do dólar vem desde junho, mas se intensificou nos últimos dias, em meio ao receio de uma recessão econômica nos Estados Unidos. Os temores de haja uma queda brusca da atividade econômica nos EUA levam o mercado financeiro a recalcular suas apostas, deixar as aplicações de risco e levar o dinheiro para opções mais seguras de investimento, dando força ao dólar. Especialistas ouvidos pelo g1 dizem que a reação dos mercados aos primeiros indícios de recessão nos EUA fo…
Nova ‘black monday’: veja as perguntas e respostas sobre a crise nos mercados desta segunda-feira
Depois de indícios de que os Estados Unidos podem estar caminhando para uma recessão, mercado financeiro global passa por um dia de forte crise. Bolsa de Tóquio, no Japão, teve seu pior resultado desde a chamada 'segunda-feira negra' de 1987. Bolsas do Japão emendaram sequência negativa ASSOCIATED PRESS O clima azedou no mercado financeiro desde sexta-feira (2), dia em que foram divulgados os dados de emprego nos Estados Unidos. A criação de vagas veio bem abaixo do que o esperado por analistas, mostrando uma desaceleração mais brusca da economia americana. O que parece um assunto interno tem repercussões globais: os temores de uma recessão nos EUA levam investidores a recalcular suas apostas e levar o dinheiro para opções mais seguras. Essa saída de dinheiro em massa faz com que as bolsas de lá, e de todo o mundo, sofram nesta segunda-feira (5). E há muito mais problemas no radar: há uma intensificação no conflito geopolítico no Oriente Médio. O chefe do grupo terroris…
Bolsas de valores dos EUA caem cerca de 3%, com temores de crise; maioria das empresas operam em queda
Dados de emprego e juros ainda elevados no país trazem incertezas sobre a força da economia norte-americana e pesam sobre os negócios. Bolsas americanas vivem dia de fortes quedas adobe stock As bolsas de valores dos Estados Unidos operam em forte queda nesta segunda-feira (5), com temores de que o país esteja próximo de uma recessão econômica. Às 11h20, todos os principais índices acionários americanos caíam, com a maior parte das empresas listadas nas bolsas do país também em baixa. Veja os números: Dow Jones caía 2,30%, com as 30 empresas listas em baixa S&P 500 caía 3,00%, com 492 empresas em baixa e 9 em alta Nasdaq 100 caía 3,15%, com 99 empresas em baixa e 2 em alta Nasdaq caía 3,60%, com 2.919 empresas em baixa e 152 em alta O movimento de baixa é resultado de um aumento na percepção de que a economia americana está desacelerando, depois de dados de emprego divulgados na última sexta-feira (2) revelarem um mercado de trabalho menos aquecido que as estimativa…
Conselho do FGTS decide nesta semana sobre distribuição do lucro de 2023 aos trabalhadores
Distribuição dos lucros será feita até o fim deste mês. Em junho, o STF decidiu que a correção dos novos depósitos do FGTS precisará ser feita, no mínimo, pela inflação oficial do país. Distribuição dos lucros do FGTS será feita até o fim do mês de agosto Jornal Nacional/ Reprodução O Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) tem reunião extraordinária agendada para esta quinta-feira (8) para deliberar, entre outros pontos, sobre a distribuição de parte do lucro do fundo em 2023 para os trabalhadores. No ano passado, o FGTS registrou um lucro recorde de R$ 23,4 bilhões (veja vídeo abaixo). A divisão de parte do lucro do último ano aos trabalhadores será feita até o dia 31 de agosto, informou o Ministério do Trabalho. FGTS registra lucro histórico de R$ 23,4 bilhões A distribuição dos lucros não implica, necessariamente, na possibilidade de saque imediato dos valores pelos trabalhadores. Isso porque as regras de retirada não foram alteradas. Para …
Bolsa de Tóquio desaba 12,4% e registra a maior queda em pontos na história; entenda
Queda expressiva foi puxada pelo temor de uma recessão econômica nos EUA e a valorização do iene frente ao dólar. Temor de recessão nos EUA faz bolsas da Ásia e Oceania despencarem A Bolsa de Tóquio encerrou a sessão de segunda-feira (5) com a maior queda em pontos de sua história, afetada pela valorização do iene e preocupação com a economia dos Estados Unidos, que também provocou baixas expressivas em Seul e Taiwan. O Nikkei 225, principal índice da Bolsa japonesa, que já fechou em queda de 5,8% na sexta-feira, desabou 12,4% nesta segunda-feira, ou 4.451,28 pontos, para encerrar a sessão com 31.458,42 unidades, recorde de baixa na história, que recorda o 'crash' de 1987. LEIA MAIS Por que bolsas de valores estão derretendo no mundo todo Dólar sobe e vai a R$ 5,80, com temores de recessão nos EUA ganhando força; bolsas despencam O índice Topix, mais amplo, caiu 12,23%, a 2.227,15 pontos. A moeda japonesa, negociada em julho a quase 162 ienes por dólar, subiu nesta segunda-f…
Dólar dispara acima de R$ 5,80, com temores de recessão nos EUA ganhando força; bolsas despencam no mundo todo
Na última sexta-feira, a moeda norte-americana recuou 0,45%, cotada a R$ 5,7091. Já o principal índice de ações da bolsa brasileira encerrou em queda de 1,21%, aos 125.854 pontos, no menor valor em quase um mês. Cédulas de dólar Pexels O dólar abriu em forte alta nesta segunda-feira (5), na contramão de uma tendência mundial de desvalorização da moeda norte-americana, enquanto cresce o receio de que uma recessão econômica nos Estados Unidos possa estar próxima. Na última sexta-feira (2), novos dados de emprego no país mostraram que a maior economia do mundo dá sinais de desaceleração. O payroll, relatório de emprego dos Estados Unidos que mostra o aquecimento do mercado de trabalho e seu potencial de pressão sobre a inflação, reportou 97 mil vagas criadas no setor privado em julho, abaixo do registrado no mês anterior e menor que as projeções. Isso, junto a uma taxa de juros que continua elevada no país, reacende as dúvidas sobre a força da economia americana nos próxi…
Por que bolsas de valores estão derretendo no mundo todo
A bolsa de Tóquio, no Japão, teve seu pior resultado em 37 anos. Getty Images Bolsas de valores na Europa e na Ásia despencaram nesta segunda-feira (5/8) diante da previsão de desaceleração da economia dos Estados Unidos. A bolsa de Tóquio, no Japão, caiu 12%, no pior resultado em 37 anos, desde a chamada "segunda-feira negra" de outubro de 1987. Em Londres, o índice FTSE 100 abriu 2,3% mais baixo, enquanto o Euronext 100 caiu 3,5%. Bolsas em Taiwan, Coreia do Sul, Índia, Austrália, Hong Kong e Xangai também caíram. As criptomoedas também caíram. O Bitcoin caiu para cerca de US$ 50.000, seu menor nível desde fevereiro. As quedas foram consequência da divulgação de dados fracos sobre a geração de empregos nos EUA, que provocou preocupações sobre a maior economia do mundo. Ao mesmo tempo, o iene tem se valorizado em relação ao dólar americano desde que o Banco do Japão aumentou as taxas de juros na semana passada, tornando as ações em Tóquio mais caras para investidores e…
‘Boletim Focus’: mercado financeiro eleva estimativa de inflação para 2024 e 2025
Números foram divulgados pelo BC. Expectativa dos economistas dos bancos para o crescimento da economia neste ano avançou para 2,20%. Os analistas do mercado financeiro elevaram a estimativa de inflação para este ano pela terceira semana seguida. A projeção passou de 4,10% para 4,12%. A expectativa, fruto de pesquisa com mais de 100 instituições financeiras, constam do relatório "Focus", divulgado nesta segunda-feira (5) pelo Banco Central (BC). Com isso, a expectativa dos analistas para a inflação de 2024 continua se distanciando da meta central de inflação, mas abaixo do teto definido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). A meta central de inflação é de 3% neste ano, e será considerada formalmente cumprida se o índice oscilar entre 1,5% e 4,5% neste ano. Para 2025, a estimativa de inflação avançou de 3,96% para 3,98% na última semana. Essa foi a segunda alta seguida no indicador. No próximo ano, a meta de inflação é de 3% e será considerada cumprida se oscilar entre 1,5%…