Se aprovada pela Congresso, a nova regra para as contas públicas vai substituir o teto de gastos em vigor desde 2017 como novo parâmetro para limitar os gastos do governo. Veja a análise de Julia Duailibi. Duailibi: governo aposta que ‘não deve mexer muito’ no arcabouço fiscal para aprovação no Congresso
A proposta do chamado “arcabouço fiscal”, apresentada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e pela ministra do Planejamento, Simone Tebet, nesta quinta-feira (3), agora segue para o Congresso como projeto de lei complementar, que exige aprovação de pelo menos 257 deputados e 41 senadores.
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Segundo a comentarista Julia Duailibi, apesar da fala do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), sobre a possibilidade de ajustes na proposta para aprovação, o governo federal aposta que não deve alterar muito o texto da nova regra fiscal.
“Lira falou sobre a questão da receita, de onde vêm esses recursos a mais, que vai passar a cobrar de quem não está pagando, de grandes empresas. (…) O governo aposta que não vai mexer muito. Devem manter, mais ou menos, como está”, explica Duailibi.
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Duailibi: governo aposta que ‘não deve mexer muito’ no arcabouço fiscal para aprovação no Congresso
